23 de outubro de 2013.
A emoção tomou conta do Chevrolet Hall, no Recife.
Apesar de duas quedas breves de energia, pontualmente, às 21h, teve início o Elvis Presley in Concert. O show que traz Elvis em três telões de altíssima qualidade acompanhado pela sua TCB Band original, Sweet Inspirations e demais backing vocals eletrizou os fãs que se encontravam presentes para acompanhar a única apresentação do Rei em uma capital do Norte/Nordeste. Caravanas do interior do estado e fãs de outros estados da região ajudaram a transformar o espaço em um grande encontro de admiradores do Rei do Rock.
A emoção tomou conta do Chevrolet Hall, no Recife.
Apesar de duas quedas breves de energia, pontualmente, às 21h, teve início o Elvis Presley in Concert. O show que traz Elvis em três telões de altíssima qualidade acompanhado pela sua TCB Band original, Sweet Inspirations e demais backing vocals eletrizou os fãs que se encontravam presentes para acompanhar a única apresentação do Rei em uma capital do Norte/Nordeste. Caravanas do interior do estado e fãs de outros estados da região ajudaram a transformar o espaço em um grande encontro de admiradores do Rei do Rock.
O espetáculo começou com a já tradicional vinheta onde simula a vinda de Elvis de Graceland para a cidade onde o Elvis in Concert está acontecendo. Já nessa hora, a plateia foi ao delírio quando a imagem focalizou o Chevrolet Hall.
Com a introdução do tema de 2001 - Uma odisseia no espaço e aos primeiros acordes de See See Rider, alguns fãs já começaram a se levantar para dançar ao som de Elvis. O que todos esperavam há anos estava se tornando realidade naquele momento: Elvis estava ali, bem diante de seus olhos.
A organização aproveitou que havia cadeiras vazias em frente e nas laterais do palco convidou os fãs que estravam nos setores mais afastados para se aproximarem. Foi quando a alegria aumentou ainda mais.
Com a introdução do tema de 2001 - Uma odisseia no espaço e aos primeiros acordes de See See Rider, alguns fãs já começaram a se levantar para dançar ao som de Elvis. O que todos esperavam há anos estava se tornando realidade naquele momento: Elvis estava ali, bem diante de seus olhos.
A organização aproveitou que havia cadeiras vazias em frente e nas laterais do palco convidou os fãs que estravam nos setores mais afastados para se aproximarem. Foi quando a alegria aumentou ainda mais.
Música após música, o clima do show foi sempre subindo a emoção.
E a plateia vibrou quando, na primeira parte do show, houve a introdução da música que muitos fãs brasileiros aguardavam: Always on my mind.
A canção nunca havia sido tocada na história de mais de 15 anos do Elvis in Concert. Recife foi a quarta cidade a poder conferir esse momento histórico.
Imagens de Graceland e de Elvis com Priscilla e Lisa Marie se alternavam no telão enquanto o público cantava junto uma das músicas de maior sucesso do cantor aqui no Brasil.
E a plateia vibrou quando, na primeira parte do show, houve a introdução da música que muitos fãs brasileiros aguardavam: Always on my mind.
A canção nunca havia sido tocada na história de mais de 15 anos do Elvis in Concert. Recife foi a quarta cidade a poder conferir esse momento histórico.
Imagens de Graceland e de Elvis com Priscilla e Lisa Marie se alternavam no telão enquanto o público cantava junto uma das músicas de maior sucesso do cantor aqui no Brasil.
Muitos que estavam vendo o show pela primeira vez se emocionaram e se impressionaram com a vitalidade, profissionalismo e a costumeira qualidade dos músicos, todos contemporâneos de Elvis.
O peso da idade em nada atrapalhou a performance encantadora e mágica das Sweet Inspirations Portia Griffin, Kelly Jones e Estelle Brown, que arrancaram aplausos constantes da plateia. Nem mesmo o desfalque duplo dos backing vocals de Bill Baize e Joe Moscheo tirou o brilhou dos músicos no palco (os dois tiveram problemas de saúde e não puderam se apresentar na capital pernambucana).
Ed Hill, remanescente dos Stamps, quarteto que acompanhou Elvis durante boa parte de sua carreira, foi o único vocal masculino no palco e mostrou o quanto ainda é capaz de emocionar os fãs de Elvis com sua bela voz.
O peso da idade em nada atrapalhou a performance encantadora e mágica das Sweet Inspirations Portia Griffin, Kelly Jones e Estelle Brown, que arrancaram aplausos constantes da plateia. Nem mesmo o desfalque duplo dos backing vocals de Bill Baize e Joe Moscheo tirou o brilhou dos músicos no palco (os dois tiveram problemas de saúde e não puderam se apresentar na capital pernambucana).
Ed Hill, remanescente dos Stamps, quarteto que acompanhou Elvis durante boa parte de sua carreira, foi o único vocal masculino no palco e mostrou o quanto ainda é capaz de emocionar os fãs de Elvis com sua bela voz.
A primeira parte do show, com duração de uma hora, contou com sucessos como In the Ghetto, Sweet Sweet Spirit (música que Elvis não gravava mas que sempre emociona os fãs por conta da reação do cantor ao ouvi-la), How great thou art e finalizou com If I can dream, uma das mais bonitas gravações do repertório de Elvis.
Durante o intervalo, houve muito congraçamento dos fãs. Gente que estava acabando de se conhecer, pessoas que não se viam há algum tempo. Por todos os lugares, viam-se muitos abraços e sorrisos, grupos que se formavam e logo se dispersavam ou aumentavam com a chegada de novas pessoas. Uma festa!
Durante o intervalo, houve muito congraçamento dos fãs. Gente que estava acabando de se conhecer, pessoas que não se viam há algum tempo. Por todos os lugares, viam-se muitos abraços e sorrisos, grupos que se formavam e logo se dispersavam ou aumentavam com a chegada de novas pessoas. Uma festa!
A volta do intervalo foi com a exibição do clipe de A little less conversation, que se tornou um hit mundial graças ao comercial da Nike para a Copa do Mundo de Futebol de 2002.
Foi a deixa para que todos voltassem a seus lugares para curtir a segunda parte do Elvis in Concert.
Trouble foi a primeira canção desse último bloco do show.
Na sequência, várias músicas com imagens do That's the way it is levantaram o público.
Foi a deixa para que todos voltassem a seus lugares para curtir a segunda parte do Elvis in Concert.
Trouble foi a primeira canção desse último bloco do show.
Na sequência, várias músicas com imagens do That's the way it is levantaram o público.
Um dos grandes pontos altos do show foi na hora de Suspicious Minds. Sucesso absoluto de Elvis, a música fez todo mundo ficar de pé e dançar (como mostra a foto ao lado).
Ninguém ficou imune à energia da música, que funciona ainda melhor ao vivo. Polk Salad Annie foi outra que não deixou a plateia sentada. Os trejeitos de Elvis no telão ajudaram a criar aquele clima que só quem já viu o show entende quando se diz que é possível acreditar, sem nenhuma dúvida, que Elvis não está apenas no telão, mas sim no palco.
Quase como se pudéssemos tocá-lo!
Ninguém ficou imune à energia da música, que funciona ainda melhor ao vivo. Polk Salad Annie foi outra que não deixou a plateia sentada. Os trejeitos de Elvis no telão ajudaram a criar aquele clima que só quem já viu o show entende quando se diz que é possível acreditar, sem nenhuma dúvida, que Elvis não está apenas no telão, mas sim no palco.
Quase como se pudéssemos tocá-lo!
Just Pretend, The wonder of you, You've lost that lovin' feelin', Bridge over troubled water e My Way também encantaram o público.
American Trilogy, como de costume, marcou pela força poderosa de Elvis, com o acompanhamento esplendoroso das Sweet Inspirations e o tão aguardado momento de ver e ouvir quem interpreta o trecho da foto ao lado.
Para quem conhecia o show de outras edições, a mensagem veio logo à mente e já se sabia que a noite maravilhosa estava perto do fim. Can't help fallin' in love teve início e, com ela, as lágrimas.
American Trilogy, como de costume, marcou pela força poderosa de Elvis, com o acompanhamento esplendoroso das Sweet Inspirations e o tão aguardado momento de ver e ouvir quem interpreta o trecho da foto ao lado.
Para quem conhecia o show de outras edições, a mensagem veio logo à mente e já se sabia que a noite maravilhosa estava perto do fim. Can't help fallin' in love teve início e, com ela, as lágrimas.
Chegava a hora do adeus.
A noite mágica, sonhada, aguardada por tanto tempo estava prestes a acabar.
No telão, a imagem de Elvis no centro e o público de cada um dos lados. Muitos que se viram na tela se emocionaram mais ainda.
Os músico no palco acenavam como que se despedindo.
Elvis dava adeus ao Chevrolet Hall, but he never left the building.
A noite mágica, sonhada, aguardada por tanto tempo estava prestes a acabar.
No telão, a imagem de Elvis no centro e o público de cada um dos lados. Muitos que se viram na tela se emocionaram mais ainda.
Os músico no palco acenavam como que se despedindo.
Elvis dava adeus ao Chevrolet Hall, but he never left the building.
Ao final da apresentação, James Burton e todos os músicos cumprimentaram os fãs que se aproximaram do palco. James também jogou para a plateia a palheta com a qual tocou sua guitarra para o público.
Estelle Brown, mesmo com problema de locomoção que a faz permanecer sentada todo o tempo de duração do show, também fez questão de cumprimentar os fãs.
No dia seguinte ao Elvis in Concert, um pequeno grupo de fãs, quase todos do Viva Elvis Brasil, conseguiu tirar fotos com os integrantes da TCB Band no hotel onde estavam hospedados. Confira na nossa galeria de imagens do show!
O Elvis in Concert se apresenta, agora, em São Paulo (dias 25 e 26 de outubro), Curitiba (30 de outubro) e Porto Alegre (31 de outubro). Em novembro, o show será realizado no Chile.
O show prova, mais uma vez, que Elvis está cada vez mais vivo. E segue emocionando todos nós.
Estelle Brown, mesmo com problema de locomoção que a faz permanecer sentada todo o tempo de duração do show, também fez questão de cumprimentar os fãs.
No dia seguinte ao Elvis in Concert, um pequeno grupo de fãs, quase todos do Viva Elvis Brasil, conseguiu tirar fotos com os integrantes da TCB Band no hotel onde estavam hospedados. Confira na nossa galeria de imagens do show!
O Elvis in Concert se apresenta, agora, em São Paulo (dias 25 e 26 de outubro), Curitiba (30 de outubro) e Porto Alegre (31 de outubro). Em novembro, o show será realizado no Chile.
O show prova, mais uma vez, que Elvis está cada vez mais vivo. E segue emocionando todos nós.
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